segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Código da Biblia

Mistério da "SHEKINAH"





Os mesmos ensinamentos kabalísticos nos dizem que um último Sephirah existe, separado de todos os outros. É MALKUTH, o "Reino". Observemos essa palavra cuidadosamente, ela é particularmente importante... MALKUTH, assim como todos os outros Sephiroth, possuem uma expressão hebraica particular para o definir, é ADONAI MELECH, o "Senhor Rei". 

Ele é ainda chamado a "Inteligência Resplandecente", o "Umbral" [e por isso tem uma analogia evidente com KETHER, pois é por ele que se sai do "Mundo" material para remontar para o Divino], o "Umbral da Morte" [e eis a segunda analogia com KETHER, pois que , como este último, se passa esse "umbral", para - deixando o Divino -, descer para as trevas e o Kenome, pois MALKUTH, é também a "porta" que conduz, para o 'Mundo" material, para os QULIPHOTH, as "trevas exteriores"...]. 

É chamado ainda de o "Umbral da Sombra da Morte", o "Umbral dos Prantos", o "Umbral de Justiça", o "Umbral de Prece", o "Umbral da Filha da Potências", o "Umbral do Jardim do Édem", pois toca também todos os domínios que se pode alcançar sucessivamente, tomando, em uma direção ou em outra, o caminho da Luz ou aquele das Trevas. 

Assim como KETHER, MALKUTH é um lugar de passagem, uma porta, um pórtico, que se franqueia. Mas ele é também e sobretudo aquele que tem por "imagem" uma "jovem, coroada, sentada sobre um trono". É a MÃE INFERIOR, por relação a BINAH, é "Malkah", a "Rainha", por relação a TIPHERETH, ["O Rei"], é "Kallah", a Noiva deste, é a VIRGEM-negra das teogonias, é também a "VIÚVA " da Franco Maçonaria, pois ela está em parte separada de seu ESPOSO pela própria função que lhe é atribuída, de "Porta". Necessariamente aberta sobre o "lado sombrio" [os QULIPHOTH ou Sephiroth infernais], essa dupla natureza a separa de uma união com o ESPOSO. É por isso que o "Nome Divino" que a Kabala lhe dá, ou seja ADONAI MELECH ["Senhor e Rei"] se dubla com outro Nome Divino: ADONAI HAH ARETZ, o "Senhor da Terra".

Sabemos pois que ela é a Rainha, a Noiva, e que como tal, forma uma seção distinta no grupo das dez Emanações Sephiróticas. 

Sobre esse tríplice fundo, negro, branco e púrpura, temos os três estágios da ÁRVORE SEPHIROTHICA, os três seguintes grupos:
Os mesmos ensinamentos kabalísticos nos dizem que um último Sephirah existe, separado de todos os outros. É MALKUTH, o "Reino". Observemos essa palavra cuidadosamente, ela é particularmente importante... MALKUTH, assim como todos os outros Sephiroth, possuem uma expressão hebraica particular para o definir, é ADONAI MELEK, o "Senhor Rei".

Ele é ainda chamado a "Inteligência Resplandecente", o "Umbral" [e por isso tem uma analogia evidente com KETHER, pois é por ele que se sai do "Mundo" material para remontar para o Divino], o "Umbral da Morte" [e eis a segunda analogia com KETHER, pois que , como este último, se passa esse "umbral", para - deixando o Divino -, descer para as trevas e o Kenome, pois MALKUTH, é também a "porta" que conduz, para o 'Mundo" material, para os QULIPHOTH, as "trevas exteriores"...].

É chamado ainda de o "Umbral da Sombra da Morte", o "Umbral dos Prantos", o "Umbral de Justiça", o "Umbral de Prece", o "Umbral da Filha da Potências", o "Umbral do Jardim do Édem", pois toca também todos os domínios que se pode alcançar sucessivamente, tomando, em uma direção ou em outra, o caminho da Luz ou aquele das Trevas.





Assim como KETHER, MALKUTH é um lugar de passagem, uma porta, um pórtico, que se franqueia. Mas ele é também e sobretudo aquele que tem por "imagem" uma "jovem, coroada, sentada sobre um trono". É a MÃE INFERIOR, por relação a BINAH, é "Malkah", a "Rainha", por relação a TIPHERETH, ["O Rei"], é "Kallah", a Noiva deste, é a VIRGEM-negra das teogonias, é também a "VIÚVA " da Franco Maçonaria, pois ela está em parte separada de seu ESPOSO pela própria função que lhe é atribuída, de "Porta". Necessariamente aberta sobre o "lado sombrio" [os QULIPHOTH ou Sephiroth infernais], essa dupla natureza a separa de uma união com o ESPOSO. É por isso que o "Nome Divino" que a Kabala lhe dá, ou seja ADONAI MELEK ["Senhor e Rei"] se dubla com outro Nome Divino: ADONAI HAH ARETZ, o "Senhor da Terra".

Sabemos pois que ela é a Rainha, a Noiva, e que como tal, forma uma seção distinta no grupo das dez Emanações Sephiróticas.

Sobre esse tríplice fundo, negro, branco e púrpura, temos os três estágios da ÁRVORE SEPHIROTHICA, os três seguintes grupos:



A Escritura nos diz que a "Mulher" foi tirada dos flancos, ou antes do "lado" do "Homem", durante seu sono. E em continuação, os Evangelhos cristãos nos ensinaram que o Homem e a Mulher serão dois em uma só carne. A primeira Mulher é chamada Heva "Viva", e os radicais hebraicos que constituem a palavra presidem igualmente as palavras "sonho, sono". De onde o esoterismo do mito adâmico. É que MALKUTH é a carne de TIPHERETH, que a Rainha é a carne do Rei!Nos lados do MICROPROSOPO, está o ESPOSO.

MALKUTH é pois ao mesmo tempo um Sephiroth, o último da "Árvores da Vida", e uma segunda Árvore da vida, tão elevada, quanto a primeira, seu reflexo, sua sombra, ou seu duplo, como se verá. Assim como a Mulher se ergue dos lados de seu Esposo, mas lá, ela está unida a ele pelas costas (Os ritos goéticos nos mostram, no sabat, a necessidade de dançar dorso a dorso).

Nessa Árvore secundaria, se encontram refletidos todos os Sephiroth da Árvore primitiva. Assim, MALKUTH é bem a "Shekinah", ou "Presença de Deus", pois todos os atributos da Árvore primitiva se encontram representados em uma só Sephirah.

Sondemos o vocábulo "representado". Encontramos em seu interior a palavra "presente". Assim se ilumina o vocábulo "ELOHIM", "Ela os Deuses", palavra feminino singular, associada a um masculino plural ! E ADONAI MELEK ["Senhor Rei"], é também ADONAI HAH ARETZ ["Senhor da Terra"]!

A Criação material é saída de MALKUTH, e é a "pessoa" divina que aí preside. O Mundo é a Obra da "Rainha", da "Mãe", da "Viúva", é por isso que as Deusas [Ísis, Deméter, Cibele, etc.] presidem a Terra, não somente a terra planeta, mas a Terra Universo.

Isso nos permite ainda um mistério, pertencente a uma religião mais recente, o cristianismo. A união mística do CHRISTO e de sua IGREJA não é outra coisa que as núpcias do "Rei" e da "Rainha" a união de MALKUTH e de TIPHERETH [ TIPHERETH sendo considerado como a síntese de um "corpo" metafísico do qual ele é a cabeça e GEBURAH-CHOESED, e YESOD, os "membros"], a união do ESPOSO E DA ESPOSA.

Sobre a noção de "presença", que constitui o grande mistério da "SHEKINAH", vamos dar um exemplo simples. Ele constituirá a melhor introdução ao estudo do segundo "mundo" emanado: aquele de BRIAH, que se segue aquele de AZILUTH.

Suponhamos um reino terrestre, muito comum. O povo, se ocupando de seus afazeres, é a criação material, os "Homens". Representante do Poder Supremo, a "Realeza", e acima do povo, vem a autoridade administrativa: polícia, funcionários públicos, etc. São os Anjos, as Dominações, etc. da teodicéia clássica. Depois vem a "pessoa" mesma do Rei. E se concebe que lá onde se encontra, esta monarquia, ele é a manifestação viva, ativa, e sobretudo, ele está por toda parte, exprimida pelo: Soberano, seus Funcionários, as Divulgações administrativas, etc.Como a Monarquia-princípio é assim, invisível, mas por toda parte presente ou representante, assim a DIVINDADE e ela própria exprimida por seus Atributos, Emanações, Criaturas, mas ela é personificada e localizada, por uma série de "mistérios" essenciais, do qual aquele da "Shekinah" constitui o maior.

Com o "mundo" de BRIAH, penetremos em um domínio claramente inferior aquele de AZILUTH. Lá cada "plano" sephirótico, cada Sephira, não é mais personificado a não ser por uma pessoa divina, ou ELOI ["eloi" é o contrário masculino de "elohim" e "eloha" é o feminino singular]. É ao contrário um ESPÍRITO SEPHIRÓTICO, ou ARCANJO, que manifesta, por uma criatura mais próxima de nós, a Força Divina da dita Sephirah.

Assim, acrescendo EL ou IAH [terminações masculinas e femininas significando deus ou deusa], a língua hebraica tem o mesmo equivalente das terminações gregas téos e téa, significando divino, ou aquela das mesmas terminações latinas deus ou dea. É suficiente tomar o nome de cada Sephirah e acrescer esses vocábulos, se tem pois:

KETERIEL
BINAEL HOCHMAEL
GEBURAEL GEDULAEL
TIPHERIEL
HODAEL NETZAEL
IESODIEL
MALKUTAEL

Da mesma maneira, exprimindo atributos divinos diferentes destes, se obtém para cada Sephira:

METRATON
ZAPHKIEL IOPHIEL
CAMAEL TZADKIEL
RAPHAEL
MIKAEL HANIEL
GABRIEL
SANDALPHON [sendo substituído pelo nome de EMMANUEL em certos esquemas].

Se pode conceber o princípio do Arcanjo como sendo o mesmo que aquele de um "Espírito Coletivo", espírito de "coletividades" que observaremos logo a seguir com o "mundo" de YETZIRAH. Assim, em uma família, cada um dos membros tem sua personalidade própria, mas por numerosa que ela seja, o ambiente geral, feito de seus gostos comuns, faz com que todos esses seres se encontrem religados uns aos outros: interesse, hereditariedade, residência comum origens, etc., constituem o que se chama com muita justiça "o espírito de família", esse ambiente geral é mais ou menos a imagem do Arcanjo Reitor de uma "família metafísica".

Igualmente, cada célula de nosso corpo tem sua vida própria, seu objetivo, sua utilidade, suas qualidades e seus defeitos, fisiológicos ou psicológicos, e cada um tem sua alma, microcosmo, redução da grande alma que é a nossa. Mas essa última, nossa alma total, constitui o "arcanjo reitor" de todas as nossas pequenas almas celulares (O Totemismo e a Heráldica se ligam a essa teoria espiritual).

3°) Iesirah
Em virtude do que precede, vamos reencontrar uma quarta Árvore sephirótica, aquela de IESIRAH. Lá, o máximo de Nomes divinos, exprimem "Pessoas" divinas, o máximo de Arcanjos, representam essas "Pessoas". Porém várias "coletividades", células constitutivas do Arcanjo, microcosmos constitutivos desse macrocosmo que é a Egrégora viva em BRIAH.

Ei-las, dispostas como precedentemente conforme o esquema sephirótico:

HAIOTH HAKODESCH
OPHANIM ARALIM
SERAPHIM HASMALIM
MALAKIM
BENI ELOHIM ELOHIM
CHERUBIM
ISZCHIM

Lembremos que os Ischim sendo almas humanas glorificadas, não figuram sobre a Grande Árvore do esquema intitulado "A Grande Árvore da Vida em Iesirah", por isso a ausência de Malkuth sobre esse esquema.

Todos esses nomes hebraicos são exprimíveis em português. Assim, os Haioth Hakodesh são os "Animais Santos" de Ezequiel, os Ophanim: as "Rodas Fulgurantes", os Aralim: as "Potências", os Asmalim: os "Os Dominadores Resplandecentes", etc.

Todas essas Raças de Seres Espirituais são totalmente diferentes da Raça Humana. Tão estranhos quanto um inseto ou um cetáceo à uma planta ou à um composto.

E há tanta distância entre uma fórmula química expressa em um vidro e uma partitura musical, entre uma composição musical e uma pintura e um estátua, como entre um Aralim e um Izchim e um Ophanim. Situar esses "Seres" e querer os comparar empregando exemplos comuns, equivaleria pretender situar alguma coisa "entre Marselha e o Pentecostes", segundo a feliz expressão popular.

É então que intervém MALKUTH, o "Reino", A ESPOSA, a "IGREJA" dos cristãos, ou a "RAINHA" do kabalistas... Sabemos que ela reflete uma ÁRVORE SEPHIRÓTICA inteira em seus flancos, e que vamos poder encontrar uma paisagem com três dimensões, familiar à nossa compreensão humana, nos exprimir de outra maneira do que empregando palavras deformadas e vazias de seu sentido comum.

Compreender toda a vida interior do dito REINO, e compreender a KABALA, por inteiro, é captar o mecanismo da TEURGIA, possuir a chave das palavras de poder. E isso, fará o estudo do mundo de : ASIAH.

4°) Asiah
Deixemos agora as "regiões espirituais" que freqüentamos até o presente! Desçamos e situemo-nos em MALKUTH, no próprio sei do "REINO". Estamos no Universo, Universo que subentendemos duplo, meio espiritual, e meio material. Em efeito, MALKUTH reflete em si mesmo os Sephiroth superiores [aos quais não temos acesso diretamente]. É por isso que MALKUTH é claramente separado do MICROPROSOPO. Mas ele reflete igualmente essas Forças nos planos imediatamente subjacentes. E o papel tido pelos ESPÍRITOS SEPHIRÓTICOS, ou Arcanjos, e pelos próprios SEPHIROTH, vamos reencontrar. Ele será tido por:

a) As Ordens [dez] das Almas Humanas Bem-aventuradas , os Ischim, para os Coros sephiróticos,

b) Os Patriarcas Simbólicos, os Evangelistas, para os Arcanjos, reitores das Ordens Sephiróticas, pois os próprios Nomes dessas personagens, que se pretende terem sido de seres humanos agora reintegrados, são "Nomes de Poder", válidos unicamente em ASIAH, assim como o diz discretamente Martinez de Pascallis;

c) As "Esferas" siderais [planetárias], zodiacais] para os próprios Sephiroth. E ainda aí, seus Nomes Hebraicos são "Palavras de Poder", tão potentes do ponto de vista mágico como aqueles dos Sephiroth.

5°) Quadros de correspondências

"NOMES DE PODER" dos Atributos Sephiróticos nos 4 Mundos
Sephiroth: Aziluth Briah Iesirah Aziah:





Minotauro - Simbologia


Esta gravura foi criada por Mathieu Merian e publicada, pela primeira vez na obra Philosophia Reformata em 1622, embora seja mais conhecida na sua reimpressão no Musaeum Hermeticum em 1625.

Este processo está dividido em sete etapas relacionadas aos sete primeiros números místicos e aos sete planetas conhecidos no mundo antigo.

O processo de transformação alquímica inicia-se com o Sol, consciente, lado luz, e culmina com a Lua, inconsciente, lado sombra. Em outras palavras iluminar as sombras. 

Este símbolo apresenta o ciclo completo do processo de transformação alquímica, ou como os alquimistas o chamam, ‘A Grande Obra’.

Aqui temos uma mandala que tem como figura central a Árvore da Alma, sob a qual o velho filósofo está instruindo o jovem cavalheiro. ambos se cumprimentam erguendo a mão esquerda indicando o propósito esotérico do encontro devido a que a mão esquerda representa o lado sinistro das coisas, o lado místico e e oculto.

Nela, também está apresentada a união dos opostos como o caminho da transformação, que leva à integração do ser humano. Estes opostos estão simbolizados pelo rei e a rainha, relacionados aos pensamentos e aos sentimentos.

No símbolo estão presentes também os quatro elementos terra, fogo, ar e água por meio dos animais presentes ao lado do rei: leão e dragão, e ao lado da rainha: pássaro e peixe.

Esta mandala trabalha a integração do ser humano levando ao encontro com a sua parte divina, libertando-o das próprias amarras impostas pelo externo e aceitas por ele mesmo.

Kabbalistic Astrology





Astrologia é citado tanto na Torá judaica e do Talmud como um estudo necessário, e Abraão, o pai do judaísmo, foi o maior astrólogo de seu tempo,revelando pela primeira vez os nomes das constelações em seu livro Sefer Yetzirah (O Livro de Formação).
Importante, a astrologia judaica é considerada uma ciência, pois penetra nos campos da astronomia e outras ciências, e não deve ser confundida com os horóscopos que encontramos nos jornais diários, pois mesmo quando encontramos informações que parecem ser relevantes, devemos admitir queas informações do jornal são tão genéricas que poderiam se aplicar a quase todos.
Astrologia Cabalística acredita que todas as pessoas vêm a este mundo a fim de completar seu Tikun espiritual, ou correção ou até mesmo o que algunschamam isso de carma.
A astrologia é também sobre a reencarnação. Sabemos que se não aprendermos as lições que vêm a este mundo para aprender ou nãocompletar nosso tikkun em uma encarnação, nós continuamos voltando até que tenhamos aprendido nossas lições.
A data, local e hora do nosso nascimento não é por acaso.Kabbalah explica que o momento de nosso nascimento é na verdade o contorno de todas as nossas encarnações anteriores, tudo o que fizemos em vidas passadas ou não. Todos vêm a esse universo físico em um preciso momento em que vai ajudar a corrigir o que não poderia corrigir em existências anteriores. As principais lições que devemos aprender a ver com a dignidade humana, tolerância e partilha.
Muitas vezes pensamos que viemos a este mundo para acumular riquezas e bens, ou tornar-se importante ou pessoas famosas, quando a verdade é que essas metas são apenas nosso destino temporário, enquanto seguimos nossa jornada espiritual. De acordo com a Kabbalah, não viemos este mundo para ser boa, mas para ser melhor. nos é relativo ao ponto de partida de cada um de nós. BetterNão há status quo espiritual, mas é perguntar a nós mesmos todos os dias: Eu estou melhor hoje do que ontem?
Se ficarmos com o nível que tínhamos ao nascer, nós realmente não tenho feito nada, espiritualmente falando.
Como os signos e os planetas influenciam nossas vidas? Se você olhar para vários atributos dos signos astrológicos, encontramos alguns sinais que são as melhores coisas a começar, os outros são melhores em gestão e organização, alguns sinais são mais emocionais, alguns são mais frios e . lógica Mas a verdade é a seguinte: Cada sinal contém dentro de todos os outros sinais, mas em graus variados.
Devemos ter em mente que os atributos e características de cada signo são só os efeitos da energia interna deste signo, não são a causa de nada.
Compreendendo a energia interna dos planetas regentes e das constelações que governam os signos astrológicos, entender o porquê por trás das características de cada signo e teremos nossa primeira pista de que precisamos fazer para fazer as correções necessárias, por isso não vamos ter que enfrentar o mesmos obstáculos mais e mais .
De acordo com a Kabbalah os atributos são simples atributos, não é positivo nem negativo. A forma como usá-lo que vai determinar se eles são produtivos, pró-ativa ou reativa e são negativas, nos mantendo amarrados no ciclo vicioso de dor e sofrimento.
Sabemos então que toda característica pode ser usada para um ou negativo forma positiva. A única diferença é: o que é a consciência do indivíduo?
Se a consciência é para a partilha, a tolerância ea dignidade humana, então podemos considerá-lo algo negativo será objecto de uma utilização positiva.
Tomemos por exemplo um sinal cujas características são a competitividade e combatividade. Ninguém gosta de lidar com uma pessoa argumentativa, mas se essa consciência competitiva é aplicada internamente, usada para combater próprio interior as respostas negativas e pessimismo pensamento negativo nosso, então torna-se positivo.
A Cabala explica que os planetas são apenas transformadores, eles transformam a energia física em energia espiritual, e embora essas forças nosinfluenciam, não precisamos impô-las. Como o Cabalista Rav Berg sempre nos ensina, as forças da astrologia empurrar, mas não impõe, incentivar, mas não force, significando que são forças astrológicas que nos afetam, mas não precisamos nos tornar suas vítimas.
Como podemos controlar as forças astrológicas? Uma característica única da Astrologia Cabalística é que não só dá a informação em termos de compreender quais são as características internas de cada signo, porquê e qual é o espírito por trás de cada sinal correto, mas também dá a ferramentas para consertá-lo.
Estas ferramentas levam as formas das letras hebraicas que, como vimos, não apenas letras em uma linguagem. Um dos maiores erros da humanidade foi achar que essas formas são simplesmente símbolos para uma linguagem chamada hebraico, de uso exclusivo de judeus pessoas. As letras hebraicas que precede todas as religiões.
Segundo a Cabala, cada letra é na verdade uma entidade espiritual que teve uma mão na criação do universo físico e os planetas.cada planeta e signo estão associados a uma letra hebraica que os controlam, por isso a cada mês, temos duas letras correspondentes ao período.
o hebraico, que letra pode controlar cada astrológico, força que pode se conectar a esse poder e subir acima da meta que nós nascemos. Entendimento Esse é o poder das letras hebraicas: elas nos dão a energia para estar no lugar certo na hora certa e encontrar a pessoa certa na hora certa.
Nosso objetivo em estudar astrologia cabalística não nos estimulam intelectualmente, mas nos dar ferramentas reais para compreender e entender o porquê por trás das características que nos motivam, e mais importante, utilizando o acesso que cada letra hebraica pode nos dar, absorver a energia interna necessária para que pode corrigir os obstáculos que interrompeu em encarnações anteriores, e remover o caos de nossas vidas.(Texto: Rabi Joseph Saulton)

Kabbalah Judaica



As escrituras judaicas tem 4 níveis de percepção, o ultimo chama-se SOD, pois é o nível atômico das escrituras, onde cada letra da Torá traz um universo de conhecimento. 

Uma tradução não consegue dar ao homem o 4 nível das escrituras judaicas, elas só podem ser acessadas no hebraico. 

Por exemplo:

No segundo capítulo do Livro Bereshit, encontramos o seguinte: "Do solo fez o Senhor D'us brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal".

Os nomes das árvores não são mencionados explicitamente nesse capitulo da Torá. O Dr. Eliyahu Rips sugeriu que talvez estivessem codificados no mesmo, em intervalos regulares de letras. A seguir, tomou os nomes de 25 árvores mencionadas na Torá (segundo referência no trabalho "A fauna e a flora na Torá", de Yehuda Feliks), programando o seu computador para decifrar se os mesmos haviam sido codificados. E o que encontrou o computador? Os nomes das 25 árvores haviam realmente sido codificados nesse capítulo da Torá!

Em artigo intitulado "Códigos na Torá: leitura em intervalos iguais", Daniel Michelson, professor de Matemática na Universidade da Califórnia e na Universidade Hebraica, estimou a probabilidade de o fenômeno ser mera coincidência. Seus resultados indicam que a probabilidade dessas 25 árvores terem sido acidentalmente codificadas nesse capítulo da Torá é de 1 em 100 mil. Isto significa que se tomarmos 100 mil textos hebraicos de tal comprimento, deveríamos esperar encontrar os nomes das 25 árvores codificados em apenas um dos mesmos. Seria meramente sorte o fato de que este fenômeno das árvores foi precisamente encontrado na passagem da Torá que narra a criação das árvores por D'us?



MHBD